Numa manhã fria e escura acordei junto a um lago no infinito, não sei onde me encontrava, sei que estava serena e com uma paz enorme.
Levantei-me e olhei em meu redor havia muitas flores brancas, porque estaria eu naquele sítio belo? Olhei para a luz que surgia no lago e vi que uma pessoa estava a nascer. Era eu? Ou um Anjo?
Era uma flor, mas não era uma simples flor, transmitia-me luz ao meu coração. Seria um guia e será que eu estava preparada para receber aquela luz?
De repente a flor desapareceu… Corri à busca daquele “Anjo”, corri até não aguentar mais mas não consegui encontra-lo.
Pareceu que aquela paz que me tinha transmitido tinha desaguado pelo meu corpo abaixo. Senti um constante sofrimento a entrar pelas minhas veias e ao mesmo tempo um sentimento diferente dos outros que já tinha sentido, era forte como o sol quando está radiante, era amor, pela flor?
Gostei dela a primeira vez que a vi, e agora transformou-se em amor e desgosto.
Sofrerei tanto por amar um “Anjo”… Sofrerei porque o amei? Ou não sofrerei porque não senti aquilo que se chama Amor?
Quando se ama “pessoas” não pensantes é assim que dá o amor… mas amarei até ao fundo do meu “caminho” aquele “Anjo” que foi para mim tão especial.
Mas amar pessoas pensantes dá angústia, além de poderem estar connosco e nos acompanharem.
Então e uma flor não nos pode acompanhar e estar presente na nossa vida?
Debruçada no lago novamente, surgiu outra vez a flor, os meus olhos radiaram-se de felicidade e atirei-me. (Para junto dele)
muito fixe nina!!!!temos k akeditar no amor a 1ªvista::::p...bjjinhos e ptt mal!!!
ResponderEliminar